segunda-feira, 11 de abril de 2011

MULHER RETADA



  
Companheiros da net postaram e uma amiga me mandou um vídeo com o discurso inflamado da esquisita senhora psiquiatra socióloga - ah sempre os sociólogos - denominada Walfa Sultan e seu abúlico assistente, sem denominação, num suposto “debate” sobre a “racionalidade” da civilização ocidental e a “barbárie” do povo de Alá.


Não sei a razão, mas a forma, o tom e o conteúdo do discurso dessa ilustre senhora me lembrou Hitler. Eu a vejo como uma minúscula ditadora sectária sem poder, que vê o que não existe e não enxerga um palmo adiante do seu grandioso nariz.



Walfa Sultan vê e chama de civilização ocidental racional um sistema plutocrático que fomenta e mantém guerras, para proporcionar lucros aos seus empresários e banqueiros, que mandam em quem governa os países ocidentais e orientais. Ela chama de civilização racional um sistema injusto e perverso, que concentra riqueza nas mãos de uma minoria e espalha fome, miséria e sofrimento pelo mundo inteiro, barbárie que eu chamo de terrorismo do capital, terrorismo que é pai e mãe de toda reação muitíssimo menor, mas igualmente terrorista, que ela chama de barbárie, promovida pelas vítimas conscientes, não alienadas, desse terrorismo dos ricos.



Walfa consegue vê civilização racional num mundo ocidental capitalista e consumista, que degrada e destrói o planeta e a civilização global em nome da usura por lucros crescentes de uma minoria.



Em resumo, isso que ela vê como civilização racional, com seus assassinos em série, não merece receber tal nome. Merece ser chamada mesmo é de barbárie.



Tenho muito sangue judeu correndo em minhas veias e sinto-me, por essa razão, também muito à vontade para falar do que ela não consegue enxergar.  


Nós judeus somos historicamente um povo acostumado a ser derrotado e escravizado pelos nossos adversários, quando lutamos contra eles em igualdade de condições. As nossas sucessivas derrotas e humilhações, estimuladas pela nossa covardia e ambição por dinheiro, nos espalhou pelo mundo inteiro e eu estou aqui, no meio da baianidade nagô, com minha mente e meu sangue felizmente enriquecidos pela civilização e pelo sangue dos escravos, capturados no continente africano e traficados pela barbárie da civilização ocidental, cristã e sionista.



Nós judeus somos uma nação que escreveu uma mitologia clonada do Livro dos Mortos do Egito, mitologia essa que se transformou num livro sagrado e numa religião cruel, fundamentalista, liderada por igrejas e papados responsáveis por guerras, cruzadas, invasões, perseguições e pelo extermínio de povos e de civilizações fantásticas, ao longo do tempo.



Hoje, depois de financiada, armada e municiada por seus riquíssimos banqueiros, estabelecidos principalmente nos Estados Unidos da América, o Estado de Israel tornou-se, impunemente, uma potência nuclear, que rouba territórios de outras nações e massacra impiedosamente cidadãos indefesos, com seus armamentos de ponta, num combate desigual no oriente médio, principalmente na faixa de Gaza. Paralelamente a essa barbárie, seu serviço secreto assassina líderes inimigos, em atentados terroristas, sempre muito facilitados, em todos os lugares do planeta, pelo luxuoso apoio do serviço secreto norte americano, agência famigerada, conhecida pela sigla CIA, assassina precursora da intervenção econômica e militar dos Estados Unidos e de seus aliados ocidentais e orientais, no governo, na vida e nos interesses de outras nações, sempre em busca de mais poder e riqueza, hoje representados pelo petróleo e certamente amanhã representados pela água.



Será mesmo que Walfa Sultan não vê nem enxerga isso? Hitler, ariano e ocidental, também só via e sabia apenas daquilo que facilitasse sua ambição pessoal, seu poder e seu domínio. A barbárie da civilização ocidental, pelas mãos de Hitler, exterminou milhões de judeus inocentes, que nada tinham a ver com a barbárie dos banqueiros judeus, que, com sua usura ilimitada, levaram fome, miséria, caos e morte para o povo alemão, fato histórico que conduziu o ódio de Hitler ao poder.

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